Reprodução assistida: novo medicamento para tratamento de é lançado no Brasil. O produto pretende tonar o procedimento menos sofrido para as mulheres, já que a substancia de alfacorifolitropina, batizada de Elonva, diminui o número de injeções necessárias para a fase de estimulação dos ovários.
As mulheres que estão tentando engravidar, por meio da reprodução assistida, precisam receber dosagens de um medicamento que contribui para o desenvolvimento dos folículos de ovarianos, usado para a fertilização. Com os medicamentos mais utilizados atualmente, à base de FSH (Hormônio folículo-estimulante), é eficiente, sendo que a paciente precisa tomar injeções diárias no período de 7 a 10 dias.
Com a nova medicação, que também é de FSH, apenas uma substituirá as sete primeiras injeções, diminuindo o desconforto das mulheres. As chances de engravidar, segundo pesquisas, a partir desse tratamento, continuam semelhantes àquele com doses diárias. Porém, nem todas as pacientes poderão ser beneficiadas com o novo processo, já que uma única dose pode resultar em hiperestímulo ovariano.